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Índice de Distúrbios do sono

  • Os autores investigaram a relação entre o uso excessivo de smartphones e transtornos do sono em universitários, considerando fatores emocionais e possíveis diferenças entre os sexos.

    Referência: Li S et al. The Relationship Between Smartphone Addiction and Sleep Disorder Among College Students: Negative Emotions as a Mediator and Gender as a Moderator. Frontiers Psychiatry. 2025; DOI: 10.3389/fpsyt.2025.1542243.

  • Os autores investigaram a eficácia de amitriptilina e mirtazapina em baixa dose no tratamento da insônia de manutenção, comparando-as ao placebo em um ensaio clínico randomizado.

    Referência: Bakker M et al. Effectiveness of low-dose amitriptyline and mirtazapine in patients with insomnia disorder with sleep maintenance problems: a randomised, double-blind, placebo-controlled trial in general practice (DREAMING). British Journal of General Practice. 2025; DOI: 10.3399/BJGP.2024.0173.

  • Os autores avaliaram a probabilidade de desenvolver demência ao longo da vida e projetaram o impacto da doença na população dos EUA, considerando fatores genéticos e demográficos.

    Referência: Fang M et al. Lifetime risk and projected burden of dementia. Nature Medicine. 2025; DOI: 10.1038/s41591-024-03340-9.

  • Os autores realizaram uma meta-análise de ensaios clínicos randomizados para avaliar o impacto de tratamentos para insônia na função cognitiva, analisando intervenções farmacológicas e não farmacológicas.

    Referência: Wu F et al. Effects of insomnia treatments on cognitive function: A meta-analysis of randomized controlled trials. Psychiatry Research. 2024; DOI: 10.1016/j.psychres.2024.116236.

  • Os autores avaliaram como as mudanças longitudinais nos estágios do sono podem influenciar o risco de declínio cognitivo em homens mais velhos.

    Referência: Wang Q et al. Associations between longitudinal changes in sleep stages and risk of cognitive decline in older men. Sleep. 2024; DOI: 10.1093/sleep/zsae125.

  • Os autores investigaram a associação entre qualidade do sono na meia-idade e o envelhecimento cerebral subsequente, analisando padrões de sono ruins e suas consequências em exames de neuroimagem.

    Referência: Cavaillès C et al. Association of Self-Reported Sleep Characteristics With Neuroimaging Markers of Brain Aging Years Later in Middle-Aged Adults. Neurology. 2024; DOI: 10.1212/WNL.0000000000209988.

  • Os autores analisaram a relação entre transtornos do sono e comportamentos suicidas em adolescentes saudáveis, em uma revisão sistemática com 19 estudos envolvendo 628.525 adolescentes.

    Referência: Baldini V et al. Association between sleep disturbances and suicidal behavior in adolescents: a systematic review and meta-analysis. Frontiers Psychiatry. 2024; DOI: 10.3389/fpsyt.2024.1341686.

  • Os autores investigaram como a insônia crônica afeta a função cognitiva, com foco nos domínios de atenção, memória de trabalho e função executiva em adultos.

    Referência: Himani M et al. Cognitive functioning in adults with chronic insomnia disorder- A cross-sectional study. Indian Journal of Psychiatry. 2024; DOI: 10.4103/indianjpsychiatry.indianjpsychiatry_25_24.

  • Os autores avaliaram a eficácia de aplicativos de smartphone no manejo da insônia e dos transtornos do sono, usando dados de ensaios clínicos randomizados.

    Referência: Linardon J et al. The effectiveness of smartphone app-based interventions for insomnia and sleep disturbances: A meta-analysis of randomized controlled trials. Sleep Medicine. 2024; DOI: 10.1016/j.sleep.2024.08.025.

  • Os autores investigaram a prevalência de transtornos do sono em idosos brasileiros e sua relação com atividade física e limitações funcionais em atividades básicas de vida diária.

    Referência: Oliveira RL et al. Sleep problem and its association with physical activity and functional limitation: Brazilian national health survey. Sleep epidemiology. 2024; DOI: 10.1016/j.sleepe.2024.100080.

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