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Índice de Doença CV
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Na publicação original do estudo CANTOS a terapia anti-inflamatória com canakinumabe, um inibidor da interleucina-1beta, na dose de 150 mg a cada 3 meses reduziu de forma significativa o desfecho primário composto de IAM, AVC ou morte CV.
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Em sua apresentação original, o estudo FOURIER demonstrou que o inibidor da PCSK9 evolocumabe em combinação com estatinas, reduziu os níveis de LDL para valores médios de 30 mg/dL, diminuindo o risco dos principais eventos CV, em pacientes com doença aterosclerótica CV estabelecida.
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Os autores avaliaram os dados de um registro multinacional (45 países), envolvendo 32.378 pacientes, média de idade 64 anos, portadores de DAC estável, em estudo prospectivo observacional longitudinal com o objetivo de investigar os efeitos do uso prolongado dos fármacos.
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A hipertensão arterial é reconhecida como um dos principais fatores de risco para a doença CV, notadamente para a ICC e a DAC, contribuindo para a morte prematura, em todo o mundo.
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O escore de cálcio coronário (CAC) é considerado um poderoso indicador do risco para doença aterosclerótica CV (DACV). Atualmente, não existe ferramenta de predição do risco que integre os fatores de risco tradicionais e o CAC.
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Os autores avaliaram se DAPT com AAS e clopidogrel está associada com redução no risco de mortalidade e eventos CV, quando comparada com o uso de AAS isolado, entre pacientes de alto risco CV para ou com doença CV estabelecida, sem um stent coronário.
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Avaliando a estimativa do risco CV além dos fatores de risco tradicionais, essa análise secundária do estudo IMPROVE-IT introduziu o escore de fibrose do fígado gorduroso não alcoólico (NFS).
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Essa análise do registro PALM tem como objetivo avaliar o quanto as recomendações da diretriz do ACC/AHA para o tratamento do colesterol de acordo com o risco CV, é familiar aos médicos e o quanto ela tem sido verdadeiramente implementada na prática clínica.
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O estudo PARADIGM (Progression of AtheRosclerotic PlAque DetermIned by Computed TomoGraphic Angiography Imaging) avaliou o impacto do tratamento com estatinas em placas coronárias, individualmente, através da angiotomografia das artérias coronárias (AngioCT).
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Os autores investigaram o efeito de longo prazo do uso de escitalopram no tratamento da depressão em pacientes acometidos de síndrome coronária aguda.
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